sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Não perca tempo !!


Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
(Fernando Pessoa)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Quando Você Não Está Por Perto...

Quando Você Não Está Por Perto

Barão Vermelho

Eu quero ficar nu diante dos seus olhos
Falar bem perto do seu ouvido
Decifrar tua alma e os gemidos
Temos tempo pra viver
Quero descobrir o amor de novo
Encontrar em alguém o que eu procuro
Livrar o amor do escuro
E destruir o muro
Que cerca meu coração
Refrão
Vai ser bom pra mim
Ficar só, é tão ruim
Vai ser bom pra mim
Ficar só, é tão ruim
Refrão
A vida me sorriu, permitiu você nascer
Estrela pra dar sorte
Por tudo o que a gente fez
É pura tua luz, teu rosto, teu olhar
Quando voce está longe
A mim só resta lembrar

Um cheirinho de verão no ar !!


Chega logo final de semana !!!


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

OS MISTÉRIOS DE UM OLHAR

Um olhar tem vários mistérios.
Um olhar pode nos anunciar.
Um olhar é a tradução de lábios.
“ “ pode julgar, até condenar.
“ “ pode ser cativo, nocivo, perigoso
“ “ pode ser atraente, potente.
“ “ pode ser sedutor, como amor.
“ “ pode ser uma flechada no coração.
“ “ pode nos levar a perdição.
“ “ pode deixar dúvidas, vontades.

        Um olhar pode dizer sobre os nossos sentimentos.
Pode ser um caminho, para uma amizade.
Pode ser obscuro agressor.
Um olhar pode ser mas fatal que o toque.
“ “ pode ser benção, como maldição.
“ “ pode ser o inicio e o fim.
“ “ pode enfeitiçar,como espantar.
" " pode falar, como se silenciar.
“ “ pode ser verdadeiro, como traisueiro.
O olhar assim como a boca, tem que se manter,
Equilibrado, para não cometer,a força do pecado.
Um olhar tem várias distinções.Cabe a nós,
Segurar a emoção. E proteger o coração!
Um olhar, bem cuidado visado.
Pode trazer ao coração, bons resultados!
A beleza vista de um olhar,depende de quem,
Esta por trás dele a observar.
Um olhar pode dizer tudo, como também nada!
Esse é o mistério de um olhar!
Depende de quem, esta à observar!
*
Anna A FLOR DE LIS.

Homens x Mulheres - Por que eles estão ficando para trás !!



 Eles não são mais os mesmos: nascem frágeis, vão mal na escola, pior na faculdade e perderam terreno nas empresas. Elas, por sua vez, ainda não sabem jogar com as regras que o mundo privilegia. Entenda aqui o que está acontecendo com os sexos e quais são nossas diferenças. E por que, na verdade, são os homens que falam mais.
por Karin Hueck
"Ela não queria que seus filhos crescessem achando que eram diferentes. Por isso, educou o menino e a menina da mesma maneira: vestiu-os com roupas iguais, deu bonecas para o filho e carrinhos para a filha. Certo dia ela entrou no quarto da menina de 3 anos e a flagrou brincando. No colo estava um caminhãozinho de brinquedo que a menina ninava de um lado para o outro dizendo: ‘Não chore, carrinho. Vai ficar tudo bem’." A história é de uma paciente de Louann Brizendine, neurobióloga de Harvard. E serve para deixar bem claro: sempre há alguma diferença entre os sexos. Infelizmente nem todas as distinções são tão óbvias quanto carrinhos e bonecas. A maioria delas envolve genética, comportamento e expectativas sociais - tudo misturado. Leia nas próximas páginas, separadamente, o que nos distingue - e por que também estamos ficando cada vez mais parecidos.
• Para cada 170 concepções de meninos, 100 meninas são geradas.

Homens
Vida de espermatozoide não é fácil. Primeiro, é curta: não passa dos 3 ou 4 dias. Depois, é cruel: um espermatozoide tem de disputar uma corrida com outros 280 milhões de concorrentes e atravessar útero e trompas de falópio, tudo para alcançar seu alvo - um óvulo grande e preguiçoso que espera apenas 24 horas por sua chegada. Se você está vivo hoje, é porque um desses espermatozoides vitoriosos lhe deu origem. E, se você é uma mulher, saiba que é mais vitoriosa ainda, porque é muito mais comum um óvulo ser fecundado por um espermatozoide masculino do que por um feminino: calcula-se que para cada 100 óvulos fertilizados por um espermatozoide com o cromossomo X, existam outros 170 fertilizados com o cromossomo Y. Ou seja, na concepção, para cada 100 mulheres geradas, 170 homens estão sendo desenvolvidos. Assim, logo de cara vão por água abaixo todas as esperanças de igualdade entre os sexos: desde o início a mãe natureza cuida de tratar cada gênero de maneira diferente. E esse é só o começo.

Se tantos homens a mais são fecundados todos os dias, por que o mundo não está lotado deles (aliás, para desespero das mulheres casadoiras, o censo brasileiro há décadas revela o fenômeno inverso)? A resposta cruel é: a maioria deles não chega a nascer. Muitos não passam da fase do zigoto. Tantos outros são eliminados naturalmente durante a gravidez: um aborto espontâneo tem probabilidade 30% maior de se tratar de um feto masculino do que de um feminino. Quando os bebês vêm à luz, a diferença já caiu: nascem cerca de 105 homens para cada 100 mulheres. E continua caindo fora do útero. Mesmo nos países desenvolvidos a mortalidade infantil é 22% maior para meninos e eles têm probabilidade 50% maior de desenvolver problemas respiratórios. A diferença é tão grande que os médicos costumam dizer que o maior fator de risco para bebês prematuros é seu gênero. Ou seja, os homens são o sexo frágil quando nascem - e a culpa é das mulheres.

Quando o feto masculino se desenvolve dentro do útero da mãe, faz sentido dizer que as mulheres são de Vênus e os homens são de Marte: é como se a mulher gerasse um alienígena dentro de si. O cromossomo Y do feto começa a produzir o antígeno H-Y, uma proteína que causa a rejeição de órgãos quando um tecido masculino é implantado no corpo feminino. O antígeno faz com que o sistema imunológico da mulher rejeite de leve o feto masculino. Isso torna o bebê mais frágil e mais suscetível à falta de alimentos ou infecções. Nessa disputa quem perde são os homens. A fragilidade masculina infantil dura muitos meses: nos primeiros anos, eles vão se desenvolver mais lentamente.


Meninos não ficam quietos
Vá até um jardim de infância e observe as crianças brincando. Com poucas exceções, o quadro que você verá serão grupos de três ou quatro meninas sentadas brincando em roda com grandes bandos de meninos correndo ao redor. Meninos simplesmente não conseguem ficar quietos. E isso tem a ver com o amadurecimento cerebral mais lento nos primeiros anos de vida. A questão aqui é o que os cientistas chamam de controle de inibição. Parar de pular de um lado para o outro ou a habilidade de seguir ordens exigem um lobo central desenvolvido, a parte do cérebro responsável pelos movimentos voluntários, pela atenção e pela memória. "A vantagem do controle de inibição das meninas é a maior diferença entre os sexos nas crianças dos 3 aos 13 anos", diz Lise Eliot, neurocientista da Universidade Rosalind Franklin, em seu livro Pink Brain, Blue Brain (Cérebro Rosa, Cérebro Azul; sem tradução no Brasil). Essa diferença é crítica porque abrange boa parte da vida escolar. E o colégio exige dos alunos exatamente aquilo que os meninos mais têm dificuldade de fazer: sentar quietos, concentrar-se. Há estudos que mostram que os meninos têm até mais dificuldade em aprender a levantar a mão antes de falar na sala de aula. Não é à toa que há anos as meninas vão melhor na escola, inclusive em matemática, uma matéria na qual homens supostamente têm uma vantagem inata.

Mas não é só na escola que os meninos ficam para trás. Quando chegam à universidade, a desvantagem é clara. No Brasil, 55% das pessoas que entram na faculdade e 59% das que a terminam são mulheres. Seja porque eles começam a trabalhar mais cedo, seja por falta de interesse, 40% mais homens largam os estudos em todos os níveis. A situação é tão preocupante que nos EUA já estão aceitando até a possibilidade de cotas para homens em universidades. Tudo começou em 2006, quando Jennifer Britz, responsável pela seleção de alunos do Kenyon College, em Ohio, escreveu um artigo para o jornal The New York Times. No texto, ela admitia que aprovava constantemente garotos menos qualificados para garantir que ao menos 40% dos alunos no campus sejam homens. As mulheres, dizia ela, tinham de ter fichas de inscrição muito mais impressionantes para ser admitidas. (Ironicamente, a própria filha de Jennifer, uma aluna aplicada e qualificada, acabou rejeitada por uma universidade de elite.) Olhando para esses dados, fica difícil não perguntar: o que está acontecendo com esses homens?

Eles estão perdidos. Pelo menos é o que acredita um dos mais respeitados psicólogos do mundo, Philip Zimbardo, da Universidade Stanford, que desde a década de 1950 estuda a relação das pessoas com a maldade, a timidez, o tempo, a loucura, a persuasão e, ufa, o papel dos gêneros. "Os homens estão ferrando a sociedade, e não de um jeito bom", diz ele. "Eles estão abandonando os estudos, preferem a companhia de outros homens, não conseguem manter relacionamentos estáveis e vivem em mundos alternativos, como os videogames e os filmes pornô." De fato, quando chega aos 21 anos, o jovem médio já passou 10 mil horas de sua vida jogando videogame, de acordo com um estudo feito pela especialista Jane McGonigal. E assiste a cerca de 50 vídeos pornográficos por semana. Para Zimbardo, eles precisam fugir da realidade para encontrar estímulos e se afastam da vida em sociedade. O resultado? Homens que não sabem levar uma vida adulta e que deixam as mulheres assumir o papel de provedoras e líderes. Isso pode também explicar por que, em 2010, as mulheres viraram maioria na força de trabalho americana. Mas não explica por que são eles que chegam às chefias. Ou por que elas continuam ganhando apenas 75% do salário deles para fazer o mesmo trabalho. Para entender esse fenômeno, temos de voltar ao jardim de infância.


Meninos não ficam quietos (2)
Voltemos à mesma cena de crianças brincando. Pequenos grupos de meninas sentadas cercadas por bandos de meninos correndo ao redor. A professora chama para voltar à sala de aula. As meninas juntam suas coisas e entram. Os meninos continuam correndo. A professora os chama de novo. Apenas na terceira vez, porque os meninos não têm controle de inibição, eles obedecem. Essa cena fictícia, um pouco caricatural, mostra uma característica importante que os meninos aprendem cedo: desafiar a autoridade. O mesmo estudo que mostrou que eles têm mais dificuldade de levantar a mão antes de falar em sala de aula concluiu também que eles não precisam levantar a mão para ser ouvidos. As professoras permitem que os meninos as interrompam mais. De fato, uma pesquisa do Centro Psicobiológico de Pittsburgh mediu os níveis de cortisol (o hormônio liberado em situações de estresse) no sangue de crianças entre 7 e 16 anos e concluiu: eles se estressam muito mais com autoridade do que elas.

O mesmo vale para desafios e como os meninos aprendem a lidar com eles. Um estudo feito com bebês de 11 meses mostra como os pais tratam de maneiras diferentes filhos e filhas. Nesse experimento, os bebês tinham de descer uma rampa inclinada engatinhando. Menininhos e menininhas conseguiram descê-la sem diferenças. Mas, quando o grau de inclinação da rampa era definido pelas mães, elas sempre expunham os filhos a inclinações maiores e poupavam as filhas, como se assumissem que elas não completariam o trajeto. Ou seja, a ideia de que mulheres são frágeis e homens são audaciosos pode ser apresentada aos meninos pelas próprias mães. Mas essa, claro, não é a única diferença. Para entender o que separa os sexos é preciso olhar as mulheres de perto também. Por isso, leia agora o lado feminino desta reportagem.


Mulheres
Você já foi mulher um dia. Mesmo que você seja homem, até a oitava semana de gestação não havia como diferenciá-lo da Lady Gaga ou da Regina Casé. Até esse período todos os fetos são idênticos. É apenas nesse estágio do desenvolvimento embrionário que a distinção dos sexos começa, graças a um gene chamado SRY, que fica no cromossomo Y. É ele o responsável pela produção de testosterona ainda dentro do útero - e, por consequência, é ele o responsável pelo que você carrega hoje no meio das pernas. Sim, porque, se não houver testosterona circulando no feto, mesmo que seja do sexo masculino, ele vai se desenvolver como mulher. É o que acontece com os portadores da síndrome de insensibilidade a andrógenos. Eles têm cara, corpo e comportamento de mulher, mas carregam o cromossomo Y. Muitas vezes passam a vida sem saber que são geneticamente homens, até a puberdade chegar e a menstruação não dar as caras. (A síndrome rendeu um caso no seriado House: segunda temporada, 13º episódio.) Mas vamos supor que você seja uma mulher, com o cromossomo X no lugar certo e tudo: por que um fato simples, como a exposição de testosterona durante a gravidez determina que a sua vida - e o seu papel social - seja tão diferente da dos homens?

Durante a infância, as diferenças entre meninos e meninas são mínimas (a mais importante delas está no texto ao lado). Mas já dá para reconhecer aquelas características que durante tanto tempo foram responsabilizadas pelas diferenças intelectuais entre os gêneros. Meninas falam mais cedo - e usam mais palavras para se comunicar, já a partir do primeiro ano de idade. Também conversam com frases mais complexas ("Me dá boneca", em vez de só "Bola"), o que rendeu a elas a fama de matracas - injustamente, como veremos. Meninos, por sua vez, mostram desde cedo uma facilidade com questões espaciais, aquelas que exigem rotações mentais de objetos. Essa habilidade, aliás, é a que deu fundamento à teoria de que homens são melhores em matemática do que mulheres. (Em 2005, até mesmo o reitor de Harvard insinuou isso - o que acabou provocando sua saída do cargo.) E foi usada para explicar por que homens e mulheres escolhem carreiras diferentes para trabalhar: eles vão para a engenharia, elas vão para a psicologia, como se fossem geneticamente predestinados para isso. O problema aqui não está na dificuldade com números (que, aliás, as mulheres não têm: resolver problemas espaciais jamais foi correlacionado à facilidade para estudar matemática). Está nas consequências da escolha da profissão.


Meninas não pedem
Em 2003, um estudo realizado pela fundação americana Gallop perguntou que carreiras eram as mais desejadas entre adolescentes. Para os garotos, profissões relacionadas à computação estavam em primeiro lugar, seguidas das engenharias. Para as meninas, não apareciam nem entre o top 10 - elas queriam artes cênicas, música e educação. E eis o problema: computação e engenharia são as áreas que pagarão os melhores salários nos próximos anos. Já as mulheres preferem profissões que historicamente pagam mal. E assim se explica, em parte, por que as mulheres continuam ganhando menos - elas gostam de carreiras que pagam menos. Mas há outros fatores.

Linda Babcock é uma professora de economia na Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, que inclusive já foi tema de reportagem aqui na SUPER. Um dia ela reparou em uma diferença alarmante entre seus alunos: todos seus doutorandos do sexo masculino já estavam lecionando, enquanto as mulheres não passavam do cargo de professoras assistentes. Intrigada, ela foi investigar o motivo da discriminação. E descobriu: todos os homens haviam pedido a oportunidade de dar aulas - mas nenhuma mulher havia feito o mesmo. Assim, ela observou um traço de personalidade comum entre homens: a iniciativa de dar a cara a bater. Babcock conduziu uma pesquisa comparando os salários de recém-formados. Em média, os homens recebiam 7,6% a mais. A maior diferença, no entanto, estava na maneira como foram contratados: 57% dos homens tinham negociado o valor do salário que receberiam (mas apenas 7% das mulheres fizeram o mesmo). Ou seja, tinham tido coragem de pedir mais dinheiro antes de começar a trabalhar. "As mulheres têm uma abordagem mais colaborativa do que a dos homens. Infelizmente essa estratégia costuma ser mal interpretada e dá a elas um ar de fraqueza porque elas não pedem o que querem e ficam quietas", diz Babcock. Isso tem consequências surpreendentes: por exemplo, em grupos mistos de homens e mulheres, são eles que falam mais. Pois é, em 56 estudos que analisaram o número de palavras ditas em conversas informais, os homens falaram mais em 24 deles - as mulheres só ganharam em dois casos. (Milhares de mulheres respiram aliviadas neste momento.) A fala, como tantas outras coisas, é definida pelo status social - e o dos homens continua mais alto.

A vontade de encarar desafios também é mais acentuada entre homens. John List, economista da Universidade de Chicago, organizou um estudo no qual anunciou a oferta de duas vagas de emprego: um com salário fixo e predeterminado, outro com um salário fixo mais baixo, mas com a possibilidade de ganhar um bom bônus caso o desempenho fosse melhor que o dos outros contratados. Para a primeira vaga, 80% dos candidatos que apareceram eram mulheres. Para a segunda, havia 55% mais homens concorrendo ao emprego. Ou seja, quando a descrição do trabalho envolvia competição direta com outros funcionários, as mulheres acharam melhor se abster. A escolha foi delas. Isso torna os homens mais competentes? Não, apenas garante que eles não fujam da possibilidade de ganhar mais dinheiro.


Por que meninas não pedem
Mas todos esses estudos ignoram um aspecto importante: as pessoas não esperam que mulheres sejam agressivas e competitivas. Outras pesquisas mostram que, quando elas são gananciosas e começam a subir de cargo, as pessoas deixam de gostar delas. Para um homem, o fato de ser bem-sucedido o torna um cara bacana e admirável. Para uma mulher, basta ela virar chefe para que as pessoas comecem a enxergá-la com desconfiança. "Sucesso e admiração caminham juntos nos homens, mas não nas mulheres. Todas nós sabemos que isso é verdade", disse Sheryl Sandberg, COO (chefe de operações) do Facebook, em uma apresentação no fórum de tendências TED. E esse é apenas um dos contratempos que as mulheres bem-sucedidas encontram na carreira. Há piores.

Em 1996, Ben Barres, neurobiólogo da Universidade Stanford, deu uma palestra sobre células nervosas para uma plateia de cientistas. A apresentação foi um sucesso: Ben foi aplaudido e ainda ouviu elogios: "Seu trabalho é muito melhor do que o da sua irmã". Só havia um problema: o cientista não tem irmã - a pessoa a que ele foi comparado era Barbara Barres, o próprio Ben antes de passar por uma mudança de sexo. Assim, Ben constatou as diferenças de expectativa que os gêneros enfrentam. Quando ele era ela, tinha de provar sua capacidade com mais frequência do que depois que virou homem. Um estudo feito na Universidade de Chicago com transexuais revelou numericamente essa diferença. Homens que viram mulheres recebem um salário 32% menor do que antes da troca de sexo. Já mulheres que viram homens ganham um aumento de 1,5%.

Assim, é compreensível que homens e mulheres ainda não tenham alcançado a igualdade. É até admirável o avanço que as mulheres tiveram em poucas décadas. Embora 97% dos CEOs ainda sejam homens, elas já ocupam cerca de 40% dos cargos de gerência. Se eles nascem com desvantagens físicas e terminam a faculdade em menor número, é um sinal claro de que esse número deve aumentar. O que ainda sustenta os homens é seu comportamento - mais agressivo e competitivo. Se, como os estudos indicam, eles também estiverem perdendo isso, a balança deve se equilibrar em breve.

• Meninos têm probabilidade 50% maior de morrer de problemas respiratórios quando nascem.

• A mortalidade infantil de meninos é 22% maior que a de meninas.

• 105 nascimentos de meninos.

• 100 nascimentos de meninas.

• Aos 4 anos e meio, meninos são duas vezes melhores em testes de rotação espacial.

• Aos 2 anos e meio, meninas usam OITO palavras por frase para se comunicar. Meninos usam 6.

• Pesquisadores na área de engenharia no Brasil: 72% homens.

• Homens têm probabilidade 40% MAIOR de largar a escola.

• Mulheres em psicologia: 80%.

• 97% dos CEOs do mundo são homens. E esse número nunca diminuiu.

• No Brasil, mulheres ganham apenas 75% do salário dos homens para fazer o mesmo trabalho.

• 1/3 das mulheres largaria o emprego para ter filhos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Filtro Solar !!


Aniversário Dani, Lilly, Sabrina, Ricardo e Renan !!


sábado, 1 de outubro às 22:00 - 02 de outubro às 01:00

Localização
Villa Country
Avenida Francisco Matarazzo, n° 774 - Pq. da Agua Branca
São Paulo, Brazil




Mais informações
Comemoração do nosso aniversário.... e aproveitando fazer um esquentanejo com a galera do Navio Sertanejo J&M......

Contamos com a presença de todos vcs.....

Certezas


Não quero alguém que morra de amor por mim…
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,
quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim…
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível…
E que esse momento será inesquecível..
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém…
e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos,
que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras,
alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho…
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons
sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente
importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca
cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter
forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe…
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia,
e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,
talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder
dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim,
sem ter de me preocupar com terceiros…
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,
que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…
e que valeu a pena.
Mário Quintana

40 Erros dos homens ao transar com as mulheres !!


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

25 coisas que um homem gosta em uma mulher!!


Essa pessoa é minha fonte de inspiração...!!

Empresário e político

Irineu Evangelista de Sousa, Visconde de Mauá

28/12/1813, Arroio Grande (RS)
21/10/1889, Petrópolis (RJ)
Da página 3 Pedagogia & Comunicação
[creditofoto]
Mauá, o primeiro grande empresário do Brasil
Irineu Evangelista de Sousa foi um notável empresário, industrial, banqueiro, político e diplomata brasileiro, um símbolo dos empreendedores do país no século 19.

Aos cinco anos de idade, Irineu perdeu o pai, assassinado. Três anos depois, sua mãe se casou de novo e o entregou a um tio. Após um período em São Paulo, Irineu viajou para o Rio de Janeiro e, aos 11 anos, empregou-se como balconista de uma loja de tecidos.

Em 1829, a loja foi adquirida por Ricardo Carruthers (1830), que ensinou ao jovem inglês, contabilidade e a arte de comerciar. Aos 23 anos, Irineu já era sócio da firma. No ano seguinte, em 1837, com a volta dos donos para a Inglaterra, Irineu ficou na direção do negócio.

Comprou uma chácara em Santa Teresa e ajudou os revolucionários farroupilhas a fugir das prisões no Rio de Janeiro. Em 1839 foi ao Sul buscar a mãe e uma tia. Com elas veio Maria Joaquina Machado, com quem ele se casou em 1841.

A sua primeira viagem à Inglaterra em 1840, convenceu-o de que o Brasil deveria caminhar para a industrialização. Em 1844, a lei Alves Branco elevou a tarifa sobre as importações e no ano seguinte Irineu fechou a casa Carruthers & Cia.

Iniciando o ousado empreendimento de construir os estaleiros da Companhia Ponta da Areia, fundou a indústria naval brasileira (1846), em Niterói, e, em um ano, já tinha a maior indústria do país, empregando mais de mil operários e produzindo navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. A partir de então, dividiu-se entre as atividades de industrial e banqueiro.

Foi pioneiro no campo dos serviços públicos: fundou uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro (1851), organizou as companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas (1852), implantou nossa primeira estrada de ferro, de Raiz da Serra à cidade de Petrópolis RJ (1854), inaugurou o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora (1854) e realizou o assentamento do cabo submarino (1874).

Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participou da construção da Recife and São Francisco Railway Company, da Ferrovia Dom Pedro 2º. (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (Santos-Jundiaí).

Iniciou a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e foi o responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde fundou o Banco Mauá, MacGregor & Cia, com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidéu.

Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, forneceu os recursos financeiros necessários à defesa de Montevidéu quando o governo imperial decidiu intervir nas questões do Prata (1850) e, assim, tornou-se persona non grata no Império. Suas fábricas passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios foram abalados pela legislação que sobretaxava as importações.

Foi deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato (1873) para cuidar de seus negócios, ameaçados desde a crise bancária (1864). Com a falência do Banco Mauá (1875) o visconde viu-se obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros. Mauá deu um exemplo de honradez quando incluiu, na listagem para leilão, seus bens pessoais, como os aros de ouro de seus óculos.

Doente, com o organismo minado pelo diabetes, só descansou depois de pagar todas as dívidas. Ao longo da vida recebeu os títulos de barão (1854) e visconde (1874) de Mauá.

http://educacao.uol.com.br/biografias/irineu-evangelista-de-sousa-visconde-de-maua.jhtm

sábado, 24 de setembro de 2011

Qual das duas foi a melhor na primeira noite do Rock in Rio?

Nem mesmo o cenário sem graça, minimalista e as quase duas horas de atraso da cantora de Barbados tiraram o fôlego do público na primeira noite de Rock in Rio 2011.
O motivo era só um: a Rihanna é uma superstar de primeira classe, das poucas que conseguem fazer uma setlist de mais de 10 músicas com um hit atrás do outro. E eu tô falando de superhits mundiais.
Isso é sensacional. Mesmo. Mas um show no Rock in Rio precisa de mais que isso, né? Os dançarinos são gatos, as backing vocals são competentes. Mas faltou cenário, faltou produção, ficou tudo muito “pobrinho”. Ainda mais para uma cantora do porte da Rihanna, que, como eu disse, consegue cantar megahits incríveis na sequência.



A coisa fica engraçada quando se faz a inevitável comparação com a musa pop, Katy Perry, que cantou anteriormente. Parece que o falta pra uma no palco, a outra tem de sobra.
Enquanto Katy é extremamente simpática e engraçada, RiRi é mais “na dela”, interage menos e exala sensualidade pelos poros. Perry fez trocentas trocas de roupa, Rihanna fez o show inteiro com uma única. Sem contar as produções completamente diferentes.
A impressão que fica é que, se a Katy curte mais a estética, a Rihanna tá mais interessada na música mesmo, no som. Falando nisso, um momento lindo do show foi quando RiRi deixou os fãs cantarem praticamente toda a música “California King Bed”, e ficou no palco “só se deliciando”. Não foi demais?
Os fãs curtiram, é claro. Não tinha como ser diferente. Mesmo com uma produção meia-boca, a cantora arrasa de verdade porque é uma diva e fim de papo. Agora, o show podia ser melhor.
E pra vocês, qual das duas divas do pop se saiu melhor na estreia no Rock in Rio, Katy Perry ou Rihanna?