Não são raros os momentos
em que pego-me pensando sobre a relação pessoal que tenho com o mundo. Em certos
momentos chego a conclusões maravilhosas, em outros tantos sinto que deixo muito
a desejar
Traz-me angustia pensar em atitudes mal definidas e que geram conseqüências pouco louváveis. Que fazer diante de um ponto de tensão, cujo desfecho sabemos que não irá ocorrer da maneira programada a muito? Luto contra o tempo todos os dias, e ele me ganha quase sempre.
Sinto que preciso mudar, sinto que preciso dar mais um passo rumo ao novo "re-nascimento" de minh'alma. Os minutos, as horas, os dias e semanas passam; e eu não passo. Estou estagnado, perdido em meio a toda minha sorte e fé, em movimentos passivos e andar cambaleante diante da vida. Que lástima saber que os mornos são regurgitados. Devo ser, ou abrir espaço para que outro realize-se. Agora, mais que nunca, preciso de atitude; preciso de superação e criatividade.
Esse força que move nossos dias, esmaga meus pensamentos e os míngua. Não utilizo o mesmo tempo que a maioria, por isso estou fadado à derrota e as injurias dos que, por escolha coletiva, correm sem destino maior. Eu porém, lentamente, ando em direção à minha meta. Não adianta, o restante do mundo não entende o grande prazer que está na arte de andar e não correr! Na arte de observar em detalhe e não passar adiante a todo custo. Gosto de andar junto, refletir junto, crescer junto; mesmo estando sozinho em boa parte do meu tempo.
A solidão não é mais que um estado de espírito, a oportunidade de provar para nós mesmos que somos capazes de saborear uma fruta açucarada, sem que o restante do mundo aplauda nosso deleite. Quando estamos sós, não há platéia que nos impulsiona. Não precisamos de platéia, precisamos de amigos; e estes estão sempre presentes, mesmo ausentes. É um tipo de saudade que também aperta o peito e nos faz seguir adiante, pois essa amizade precisa continuar por toda a vida. Toda a vida!
Traz-me angustia pensar em atitudes mal definidas e que geram conseqüências pouco louváveis. Que fazer diante de um ponto de tensão, cujo desfecho sabemos que não irá ocorrer da maneira programada a muito? Luto contra o tempo todos os dias, e ele me ganha quase sempre.
Sinto que preciso mudar, sinto que preciso dar mais um passo rumo ao novo "re-nascimento" de minh'alma. Os minutos, as horas, os dias e semanas passam; e eu não passo. Estou estagnado, perdido em meio a toda minha sorte e fé, em movimentos passivos e andar cambaleante diante da vida. Que lástima saber que os mornos são regurgitados. Devo ser, ou abrir espaço para que outro realize-se. Agora, mais que nunca, preciso de atitude; preciso de superação e criatividade.
Esse força que move nossos dias, esmaga meus pensamentos e os míngua. Não utilizo o mesmo tempo que a maioria, por isso estou fadado à derrota e as injurias dos que, por escolha coletiva, correm sem destino maior. Eu porém, lentamente, ando em direção à minha meta. Não adianta, o restante do mundo não entende o grande prazer que está na arte de andar e não correr! Na arte de observar em detalhe e não passar adiante a todo custo. Gosto de andar junto, refletir junto, crescer junto; mesmo estando sozinho em boa parte do meu tempo.
A solidão não é mais que um estado de espírito, a oportunidade de provar para nós mesmos que somos capazes de saborear uma fruta açucarada, sem que o restante do mundo aplauda nosso deleite. Quando estamos sós, não há platéia que nos impulsiona. Não precisamos de platéia, precisamos de amigos; e estes estão sempre presentes, mesmo ausentes. É um tipo de saudade que também aperta o peito e nos faz seguir adiante, pois essa amizade precisa continuar por toda a vida. Toda a vida!
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