A vida não é um placar. O importante não é quantas pessoas telefonam para você, nem com quem você saiu ou está saindo. Também não importa se você nunca namorou ninguém. O importante não é quem você beijou, que menino ou menina gosta de você. O importante não são seus sapatos, nem seus cabelos, nem a cor da sua pele, nem onde você mora. Na vida nada disso é importante. O importante na vida é quem você ama e quem você fere. É como você se sente em relação a você mesmo. É confiança, felicidade e compaixão. É ficar do lado de amigos e substituir o ódio pelo amor. O importante na vida é evitar a inveja, não querer o mal dos outros, superar a ignorância e construir a confiança. É o que você diz e o significado de suas palavras. É gostar das pessoas pelo o que elas são e não pelo que têm. Acima de tudo, é escolher usar a sua vida para tocar a vida de outra pessoa de um jeito que a fará mais feliz. O importante na vida são as escolha!
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Momentos... :)
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Imagine.. Nós, em uma casa grande, bonita, acordando juntos todos os dias. Eu iria te olhar nos olhos, te lembrar sempre o quão importante você é para mim, e então você abriria o meu sorriso, antes mesmo de se levantar. Iríamos nos arrumar juntos, e sair para trabalhar na mesma hora. Você me ligaria na hora do almoço, dizendo que estava me esperando, para irmos ao nosso restaurante favorito, nós almoçaríamos, e iríamos trabalhar de volta, ansiosos para chegar a noite, e nos vermos novamente. Um dia ou outro, nós sairíamos, iríamos ao cinema, ou à um barzinho, ou chamaríamos alguns amigos em nossa casa. Nos dias normais, iríamos apenas conversar sobre nossos dias, contando detalhes de pequenos fatos sem importância, só pelo prazer de dividirmos os acontecimentos um com o outro. Eu faria o jantar, e você arrumaria a mesa, então jantaríamos, e depois assistiríamos à um filme, dia romance, dia terror, outro comédia. Aos sábados, eu iria com você vê-lo jogar bola, e depois faríamos algo. Mais a tardinha, eu iria ao salão, fazer a unha, coisas pequenas, e então eu chegaria em casa, e você repararia nas coisas que fiz, me elogiando, e lembrando como sou linda e importante para você. Então, aos domingos, iríamos visitar seus pais, ou os meus, e depois assistiríamos aos jogos de futebol. Iríamos sempre estar juntos, a qualquer lugar que fossêmos, seríamos um exemplo de casal apaixonado. Eu te daria a notícia de que estava grávida, e você abriria um sorriso imenso. Nosso filho iria nascer, cuidaríamos dele com todo o carinho e amor, ele iria para a escolinha, e então, eu engravidaria de novo. Nossos filhos cresceriam cercados de amor, carinho, e nos teriam como exemplo de amor eterno, e iriam repetir isso com seus namorados ou namoradas. Envelheceríamos, e nossos filhos e netos cuidariam de nós. Iríamos contar para eles todos os momentos de nossa adolescência, e de como nossa vida foi maravilhosa, um ao lado do outro, sempre. Um belo dia, iríamos dormir, e não mais acordaríamos. Nossa família sentiria nossa falta, mas saberiam sempre, que vivemos do modo como a gente sempre quis, e que morremos felizes. Esse é o nosso futuro, você não vê?! Não tenho como viver minha vida desse jeito com ninguém que não você.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Felicidade Realista!
De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com três parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Mario Quintana.
Mario Quintana.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Receita da felicidade!!

Dalai Lama
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